Por que engordamos depois dos 30 ?
Essa é uma questão muito trazida pelos clientes na consulta […]
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Quando você sobe em uma balança e percebe que perdeu peso, temos três situações principais que podem ter ocorrido:
1: Perda de gordura
2: Perda de musculatura
3: Perda de água
Dessas três, apenas a perda de gordura deverá ser considerada emagrecimento.
Não é raro um cliente chegar ao consultório comemorando ter perdido 3kg e ao realizar a avaliação com bioimpedância, perceber que foram 1.5 kg de água, 1kg de músculo e 500g de gordura. Tem também situações onde o cliente acha que não emagreceu quase nada e, ao avaliarmos, temos o acréscimo de 500 g de água + 1 kg de músculo e – 2kg de gordura. A última situação é, evidentemente, muito mais favorável para quem está buscando emagrecimento.
Mas antes de nos preocuparmos com o processo de mudança corporal, é importante avaliar qual é o nosso estado atual para, a partir daí, entendermos se realmente precisamos mudar e quanto. Para isso sabemos que não bastará usarmos o método básico conhecido como IMC (Índice de Massa Corpórea), que classifica o grau de magreza, sobrepeso ou obesidade de acordo com o peso, altura, sexo e idade, pois este não leva em consideração a quantidade de músculo e de gordura contidos em seu corpo. Dessa forma, indivíduos com alto índice de massa muscular podem ser erroneamente considerados obesos e pessoas aparentemente magras podem ser classificadas como saudáveis, mesmo apresentando um alto percentual de gordura.
Por esses e outros motivos, ter uma avaliação física de qualidade pode fazer toda a diferença durante o acompanhamento nutricional, já que o nutricionista precisa classificar sua composição corporal com precisão para conseguir estabelecer objetivos e elaborar um Planejamento Alimentar adequado.
O exame de bioimpedância é o método mais prático para avaliar a composição corporal. E quando feito em uma balança com qualidade altamente testada, como a InBody 270, pode ser também o mais eficiente. Nele, a aferição é feita através da passagem de uma corrente elétrica suave que atravessa o corpo após ser emitida por meio de eletrodos nas mãos e nos pés. Como a corrente elétrica atravessa mais rapidamente o ambiente que contém água, como é o caso da gordura corporal, e mais lentamente onde há menos água, como nos músculos e ossos, consegue-se estipular suas quantidades considerando a diferença de velocidade.
As balanças de bioimpedância que contém eletrodos apenas nos pés ou nas mãos, como essas que achamos facilmente em farmácias, não são capazes de mensurar a composição corporal com tanta precisão, mas podem ajudar a acompanhar suas alterações. Podemos dizer então que a quantidade de eletrodos e tipo de tecnologia empenhada serão indicativos de eficiência para a balança de bioimpedância.
Mesmo sendo considerado um método prático, rápido e confiável, temos algumas recomendações para garantir uma aferição fiel a realidade. Que são:
E também contraindicações:
Bioimpedância é contraindicada para gestantes, portadores de marca-passo cardíaco e próteses metálicas.
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